Blondie: Bem já acabamos de comer, agora o que queria mesmo....
X: ......
Blondie: Era ir à Sportzone!!
X:A minha alma está parva!!! Nunca imaginei ouvir-te dizer que gostarias de ir à sportzone com tanto entusiasmo!!!
Blondie: É para comprar aqueles saptinhos/sapatilha lindíssimos da Skechers....
X: Ahhh, ok....
Et Voilá! Blondie volta à sua verdadeira essência, depois de ter ido à sportzone. Não é que não goste de lá ir, pois sempre que preciso de equipamento para o meu jogging, que remédio tenho eu. O que acontece é que nunca demonstro grande vontade. Mas com a nova colecção da Skechers...o difícil é mesmo só lá ir uma vez e só comprar um par!!
Eu já conto dois (vergonha)... é para ir confortável percorrer as ruas tortuosas de Roma. Em Roma sê Romano!
Os meus saptinhos não são muito bem o que mostra na imagem, têm um bocadito de verniz.
NB:
Roma era herdeira directa da civilização grega e sentiu sua influência em seus modelos de calçado: calçados romanos eram na maioria cópias de modelos gregos.
Na Roma antiga, sapatos eram indicadores de status social e riqueza. Alguns patrícios usavam calçados com sola de prata ou ouro sólido, enquanto plebeus se contentavam com clogs ou sapatos rústicos com solas de madeira. Escravos não possuíam direito de usar calçados e andavam descalços, com seus pés cobertos em giz ou cal/gesso. Quando cidadãos romanos de alto escalão eram convidados à uma festa, eles tinham alguém para carregar suas sandálias na casa do anfitrião. Os menos afortunados carregavam seus próprios sapatos, porque era considerado rude manter os calçados de caminhar nos pés. Como a cama era usada para cear,os calçados eram removidos para fazer a refeição e depois colocadas de novo após deixar a mesa.
Os calçados romanos se encontram em duas categorias: o solea, um tipo de sandália, e o calceus, um sapato fechado nos dedos usado com uma toga. Outros tipos evoluíram com uma variação de cor, forma e construção. Os Magistrados usavam sapatos estranhos com bico curvado feitos de couro preto ou branco e decorados na lateral com uma meia lua prata ou dourada. Assim como no Egito e Grécia, a diferença entre o pé direito e esquerdo era bem diferenciada. Sapateiros eram cidadãos que trabalhavam em lojas, ao contrário de escravos. Essa é uma distinção crucial para entender o status do sapato como um objeto.
Na Roma antiga, o calçado passou adquirir muita importância na área militar. O caliga, o sapato do soldado, era um tipo de sandália. Amarrada ao pé, ela tinha uma grossa sola de couro com pregos. Cabia ao soldado conseguir os pregos; em algumas circunstâncias, no entanto, eles eram distribuídos de graça por conta de uma cerimônia chamada de clavarium.
O que se diz é que o Imperador Calígula era tão apaixonado pelo caliga que seu nome foi dado um função disso, uma anedota divertida. Os mullens, um calçado fechado que era de cor vermelha, um pouco diverso do calceus. Usados por imperadores. Magistratos, e filhos de senadores, teve seu nome dado por causa de uma ostra da onde se extraia a cor vermelha. Os campagus tomaram a forma de uma bota que mostrava o pé. Adornada com pele, e decorada com pérolas e pedras preciosas, eram para serem usadas por generais em guerras. Uma versão em carmim era usada apenas por imperadores.
in“The Art of the Shoe” de Marie-Josephè Bossan
4 comments:
SÒ MESMO TU, QUERIDA BLONDIE!!!!!!
Mas vale a pena depois, não é?????
Bjkas!!!
Sim, Amiga, claro que vale a pena!!! Quando somos fieis àquilo que gostamos e realmente queremos....vale sempre a pena:D
Kiss
Tenho umas iguaizinhas a essas! :D
Tenho uns skechers iguais mas são mais cinza...Adoro sapatos, mas estes desiludiram-me, acho q têm um cheiro intenso (não será problema meu,(Risos) pq tenho imensos sapatos e nenhuns ficaram assim) que penso ser do material!
No entanto adquiri dois pares de melissas este fds (estavam a fazer preços mt bons aos ultimos pares) e são maravilhosos, hiperconfortáveis e até cheiram a morango!
Aconselho!
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